segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Sonetos ao MESTRE

Por Hassan Ibn Sabbah

I

Oh doce Virginia, terra querida
De esquilos, caipiras e sapinhos mil
Tu m'abrigaste, gentil ermida,
Da canalha satano-gayzista do Brasil!

Petistas homicidas,
Ferozes abortistas,
Cocozinhos satânicos,
Gayzistas tirânicos!

Cá nas ínclitas plagas do Tio Sam
Tuas vis endrôminas, sórdidas patranhas
Tolos murmúrios são, ameaças vãs

Salvo estou de vossa fera sanha!
Límpido e livre, nas mãos do Senhor
Oh doce Pai, supino Mentor!


II

Falso 'Mestre', parvo inconteste
De Aristu, vate transmental,
Seguidor te pretendeste
Oh reles delírio d'um boçal!

Mentor torpe, pífio guru,
De Aquino a supina sabedoria
Haurir quiseste, que tonteria,
Ora porra, vá tomar no CU!

Delirante papalvo,
Macabro farsante,
Jamais acertas o alvo!

Pois 'Mestre' não és e nem serás
Apenas ínvia ameba rastejante
De filosofices vil ladravaz!

Um comentário:

Aristocrata disse...

MESTRE, onde quer que vás, te seguirei! Oh, Glória!! Hosannah nas Alturas!